Após percorrer diversas provas de mais de 200 km em situações extremas por uma causa social, ele ganhou o título de ‘super-humano’, dado pela Marvel; a homenagem faz referência a pessoas comuns que realizam feitos incríveis
Com uma infância humilde em São Bernardo do Campo (SP), Carlos Dias, de 49 anos, viu a sua vida ser completamente modificada após reconhecer todo o seu potencial de mudança. Corredor há 29 anos e filho de um vigia com uma faxineira, hoje o administrador e atleta profissional é um palestrante reconhecido no Brasil e no mundo.
Ao longo de sua jornada, ele já percorreu 80 países. São 106 maratonas e mais de 100 ultramaratonas. A mais marcante, segundo ele, foi a Copa do Mundo onde percorreu os quatro desertos mais extremos do mundo: Saara, no continente africano, o mais quente; Atacama, no Chile, o mais seco; Antártida, o mais frio e Gobi, na China, o mais úmido.
As provas tinham 250 km e aconteciam em sete dias. Ao completar essa prova, ele se tornou o primeiro latino-americano a correr na Antártida e também chamou a atenção da imprensa internacional – até mesmo da Marvel – ao utilizar seu potencial para ajudar as crianças que sofriam com o câncer. A equipe de Stan Lee deu a ele o título de super-humano – pessoas comuns que fazem algo fantástico.
“Eu sabia que minhas corridas não poderiam ser motivadas apenas pela competição, por ser o melhor ou o mais rápido. Eu precisava fazer algo a mais”, afirma o atleta.
O início
Carlos perdeu o pai aos dois anos de idade em um assalto. A mãe assumiu todas as responsabilidades de criar, de forma solo, os três filhos. Carlos afirma que ela superou todas as barreiras e não deixou “ficar pesado” para a família.
“Minha mãe tinha o sonho de ver os filhos na faculdade. Ela era analfabeta. Quando nos formamos também investimos nos estudos de minha mãe. Ela completou o segundo grau [ensino médio] e nossa maior felicidade foi vê-la lendo uma revista”, conta Dias, que é administrador e especialista em psicologia.
Ele começou a trabalhar aos 12 anos, vendendo doces e, depois teve diversos outros empregos como lavador de peças automotivas, office boy, auxiliar de almoxarifado, auxiliar de compras, vendedor e gerente. O esporte surgiu na sua vida como forma de espairecer e de se encontrar.
Dias conta que aos 20 anos participou de sua primeira prova de 10 km e, após isso, passou a ir para o trabalho correndo. “Eram 16 km de distância até a empresa. Eu ia todos os dias correndo”, lembra.
Ultramaratonas
Depois de completar sua primeira maratona, Carlos percebeu que poderia correr ainda mais quilômetros. Em sua próxima prova, foram 100 km. Somando experiências e com ânsia de desafios, ele passa a correr em montanhas e a conhecer o cenário do esporte de aventura. O primeiro grande desafio foi percorrer 200 km na África do Sul.
“Eu fui atrás de 400 patrocínios e recebi 400 nãos. Até que o dono da minha própria empresa me viu correndo para o trabalho e parou para me dar uma carona. Eu não aceitei e avisei que estava treinando para ir à África do Sul. Foi quando ele decidiu me patrocinar”, conta.
Carlos Dias começou a somar recordes por onde passava. Para homenagear o nascimento do filho, ele correu do Oiapoque ao Chuí em 100 dias, somando mais de 9 mil km. Com esse feito, entrou para o Guiness Book como a pessoa que percorreu a maior distância em menos tempo.
Assim, seus feitos só foram crescendo. Até que a perda do emprego o fez realmente investir na carreira de atleta. Um dia, enquanto treinava para um prova, conheceu o Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer (GRAACC), de São Paulo. Foi quando Carlos decidiu que as corridas precisavam ter um significado maior.
Vendendo quilômetros
Para ajudar as crianças com câncer, Dias começou a transformar o esporte em um empreendimento solidário. Ele passou a vender quilômetros percorridos, ou seja, colocava um preço por quilômetros, a ser doado por pessoas que incentivavam o seu trabalho. O recurso arrecadado era doado ao GRAACC.
Quando a mãe dele faleceu, ele estava prestes a percorrer todo o perímetro do Brasil como forma de divulgar o seu trabalho e a superar seus limites. Foram 28 mil km em 325 dias. Esse desafio rendeu R$ 36 mil para o grupo de apoio.
“Eu não tenho ninguém na família com câncer, mas eu acredito que nós precisamos ser pessoas melhores e pessoas mais solidárias”, declarou.
Hoje, ele dá palestras sobre motivação, gestão de crises e riscos, recursos humanos e trabalho em equipe para diversas empresas, grupos e organizações do Brasil e do mundo. Também é embaixador do aplicativo Km Solidário, juntamente com nomes como Cacá Bueno, Tande e Lars Grael.
Em seu site, Carlos vende os quilômetros de suas corridas. Em 2022, ele vai correr em 14 capitais do país a partir de março. Os fãs do seu trabalho podem correr junto com ele e adquirir kits para ajudar as instituições parceiras. Em maio ele embarca para a Turquia, e em agosto para a Lapônia. Nos dois países correrá mais de 400 km. Ainda esse ano, Carlos pretende lançar um livro contando toda a sua trajetória.

Após percorrer diversas provas de mais de 200 km em situações extremas por uma causa social, ele ganhou o título de ‘super-humano’, dado pela Marvel; a homenagem faz referência a pessoas comuns que realizam feitos incríveis
Com uma infância humilde em São Bernardo do Campo (SP), Carlos Dias, de 49 anos, viu a sua vida ser completamente modificada após reconhecer todo o seu potencial de mudança. Corredor há 29 anos e filho de um vigia com uma faxineira, hoje o administrador e atleta profissional é um palestrante reconhecido no Brasil e no mundo.
Ao longo de sua jornada, ele já percorreu 80 países. São 106 maratonas e mais de 100 ultramaratonas. A mais marcante, segundo ele, foi a Copa do Mundo onde percorreu os quatro desertos mais extremos do mundo: Saara, no continente africano, o mais quente; Atacama, no Chile, o mais seco; Antártida, o mais frio e Gobi, na China, o mais úmido.
As provas tinham 250 km e aconteciam em sete dias. Ao completar essa prova, ele se tornou o primeiro latino-americano a correr na Antártida e também chamou a atenção da imprensa internacional – até mesmo da Marvel – ao utilizar seu potencial para ajudar as crianças que sofriam com o câncer. A equipe de Stan Lee deu a ele o título de super-humano – pessoas comuns que fazem algo fantástico.
“Eu sabia que minhas corridas não poderiam ser motivadas apenas pela competição, por ser o melhor ou o mais rápido. Eu precisava fazer algo a mais”, afirma o atleta.
O início
Carlos perdeu o pai aos dois anos de idade em um assalto. A mãe assumiu todas as responsabilidades de criar, de forma solo, os três filhos. Carlos afirma que ela superou todas as barreiras e não deixou “ficar pesado” para a família.
“Minha mãe tinha o sonho de ver os filhos na faculdade. Ela era analfabeta. Quando nos formamos também investimos nos estudos de minha mãe. Ela completou o segundo grau [ensino médio] e nossa maior felicidade foi vê-la lendo uma revista”, conta Dias, que é administrador e especialista em psicologia.
Ele começou a trabalhar aos 12 anos, vendendo doces e, depois teve diversos outros empregos como lavador de peças automotivas, office boy, auxiliar de almoxarifado, auxiliar de compras, vendedor e gerente. O esporte surgiu na sua vida como forma de espairecer e de se encontrar.
Dias conta que aos 20 anos participou de sua primeira prova de 10 km e, após isso, passou a ir para o trabalho correndo. “Eram 16 km de distância até a empresa. Eu ia todos os dias correndo”, lembra.
Ultramaratonas
Depois de completar sua primeira maratona, Carlos percebeu que poderia correr ainda mais quilômetros. Em sua próxima prova, foram 100 km. Somando experiências e com ânsia de desafios, ele passa a correr em montanhas e a conhecer o cenário do esporte de aventura. O primeiro grande desafio foi percorrer 200 km na África do Sul.
“Eu fui atrás de 400 patrocínios e recebi 400 nãos. Até que o dono da minha própria empresa me viu correndo para o trabalho e parou para me dar uma carona. Eu não aceitei e avisei que estava treinando para ir à África do Sul. Foi quando ele decidiu me patrocinar”, conta.
Carlos Dias começou a somar recordes por onde passava. Para homenagear o nascimento do filho, ele correu do Oiapoque ao Chuí em 100 dias, somando mais de 9 mil km. Com esse feito, entrou para o Guiness Book como a pessoa que percorreu a maior distância em menos tempo.
Assim, seus feitos só foram crescendo. Até que a perda do emprego o fez realmente investir na carreira de atleta. Um dia, enquanto treinava para um prova, conheceu o Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer (GRAACC), de São Paulo. Foi quando Carlos decidiu que as corridas precisavam ter um significado maior.
Vendendo quilômetros
Para ajudar as crianças com câncer, Dias começou a transformar o esporte em um empreendimento solidário. Ele passou a vender quilômetros percorridos, ou seja, colocava um preço por quilômetros, a ser doado por pessoas que incentivavam o seu trabalho. O recurso arrecadado era doado ao GRAACC.
Quando a mãe dele faleceu, ele estava prestes a percorrer todo o perímetro do Brasil como forma de divulgar o seu trabalho e a superar seus limites. Foram 28 mil km em 325 dias. Esse desafio rendeu R$ 36 mil para o grupo de apoio.
“Eu não tenho ninguém na família com câncer, mas eu acredito que nós precisamos ser pessoas melhores e pessoas mais solidárias”, declarou.
Hoje, ele dá palestras sobre motivação, gestão de crises e riscos, recursos humanos e trabalho em equipe para diversas empresas, grupos e organizações do Brasil e do mundo. Também é embaixador do aplicativo Km Solidário, juntamente com nomes como Cacá Bueno, Tande e Lars Grael.
Em seu site, Carlos vende os quilômetros de suas corridas. Em 2022, ele vai correr em 14 capitais do país a partir de março. Os fãs do seu trabalho podem correr junto com ele e adquirir kits para ajudar as instituições parceiras. Em maio ele embarca para a Turquia, e em agosto para a Lapônia. Nos dois países correrá mais de 400 km. Ainda esse ano, Carlos pretende lançar um livro contando toda a sua trajetória.
Em um jogo muito ruim no João Ronaldo, o ABC venceu o Atlético Cearense por 1 a 0 gol dr Gustavo França no segundo tempo e voltou para a segunda posição do Brasileiro da C.
O ABC melhorou um pouco na segunda etapa, criou três oportunidades e converteu uma.
Na coletiva, Fernando Marchiori falou sobre o jogo e sobre a situação de Wallyson
Hoje tivemos espírito de luta e vencemos em um gramado muito ruim. Foi um jogo muito controlado, tanto que o Pedro Paulo não sujou o uniforme e depois a qualidade deles no cruzamento de Felipinho e os três pontos muito importante”
Wallyson
” Ele estava sentindo necessidade de uma melhoria e ele pediu também para ficar fora desse jogo, mas não vejo como privilégio. Contra o Brasil vai depender dessa evolução física dele. Foi um pedido do atleta e nada mais do que isso e o tempo vai depender da evolução dele”.
Para enfrentar o Brasil de Pelotas no sábado que vem no Frasqueirão, Marchiori não vai contra com Felipinho, Allyson e Erick Varão que foram e nem com Marcos Vinicius que recebeu o terceiro amarelo.
América empata
Na Arena das Dunas o América não jogou bem e ficou no empate sem gols com o limitado São Paulo Crystal.
O técnico João Brigatti sempre falante e demonstrando muita confiança no a esse, não foi para a coletiva, alegando estar de “cabeça quente”.
O árbitro Jardiel da Rocha relatou em súmula que depois do jogo, um homem identificado como Leonardo diretor do América estava no vestiário cobrando a arbitragem em “tom intimidatorio”

Apurei que o homem que invadiu o vestiário, que é área restrita, é Leonardo Dias e trabalha na área administrativa do América, mas sem cargo diretivo.

O Globo que agora é o lanterna, perdeu para o Crato por 2 a 1 no Mirandão.

Em um jogo muito ruim no João Ronaldo, o ABC venceu o Atlético Cearense por 1 a 0 gol dr Gustavo França no segundo tempo e voltou para a segunda posição do Brasileiro da C.
O ABC melhorou um pouco na segunda etapa, criou três oportunidades e converteu uma.
Na coletiva, Fernando Marchiori falou sobre o jogo e sobre a situação de Wallyson
Hoje tivemos espírito de luta e vencemos em um gramado muito ruim. Foi um jogo muito controlado, tanto que o Pedro Paulo não sujou o uniforme e depois a qualidade deles no cruzamento de Felipinho e os três pontos muito importante”
Wallyson
” Ele estava sentindo necessidade de uma melhoria e ele pediu também para ficar fora desse jogo, mas não vejo como privilégio. Contra o Brasil vai depender dessa evolução física dele. Foi um pedido do atleta e nada mais do que isso e o tempo vai depender da evolução dele”.
Para enfrentar o Brasil de Pelotas no sábado que vem no Frasqueirão, Marchiori não vai contra com Felipinho, Allyson e Erick Varão que foram e nem com Marcos Vinicius que recebeu o terceiro amarelo.
América empata
Na Arena das Dunas o América não jogou bem e ficou no empate sem gols com o limitado São Paulo Crystal.
O técnico João Brigatti sempre falante e demonstrando muita confiança no a esse, não foi para a coletiva, alegando estar de “cabeça quente”.
O árbitro Jardiel da Rocha relatou em súmula que depois do jogo, um homem identificado como Leonardo diretor do América estava no vestiário cobrando a arbitragem em “tom intimidatorio”

Apurei que o homem que invadiu o vestiário, que é área restrita, é Leonardo Dias e trabalha na área administrativa do América, mas sem cargo diretivo.

O Globo que agora é o lanterna, perdeu para o Crato por 2 a 1 no Mirandão.
A arbitragem brasileira terá sete representantes na Copa do Mundo FIFA Qatar 2022. Nesta quinta-feira (19), a FIFA divulgou a lista com os 129 profissionais escalados para atuar no Mundial, e sete deles são brasileiros.
Entre eles, estão dois árbitros principais, Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio, e cinco assistentes: Bruno Pires, Bruno Boschilia, Danilo Manis, Neuza Inês Back e Rodrigo Figueiredo. Recorde histórico da arbitragem brasileira numa Copa do Mundo, as sete indicações também fazem do Brasil, ao lado da Argentina, o país com o maior número de representantes no torneio.
Seguindo o pioneirismo da arbitragem brasileira no cenário mundial, a assistente Neuza Inês Back fará parte de um momento histórico para o futebol mundial. Pela primeira vez, a Copa do Mundo de futebol masculino terá mulheres no comando da arbitragem. Ao todo, três árbitras e três assistentes foram escolhidas pela FIFA. Neuza foi uma delas.
Os profissionais participarão de seminários de preparação para a Copa do Mundo, analisando vídeos e participando de aulas práticas para padronizar a atuação de tantos árbitros de origem diferente no Mundial.
Arbitragem brasileira na Copa do Mundo
Bruno Pires (árbitro assistente)
Bruno Boschilia (árbitro assistente)
Danilo Manis (árbitro assistente)
Neuza Inês Back (árbitra assistente)
Raphael Claus (árbitro)
Rodrigo Figueiredo (árbitro assistente)
Wilton Pereira Sampaio (árbitro)

A arbitragem brasileira terá sete representantes na Copa do Mundo FIFA Qatar 2022. Nesta quinta-feira (19), a FIFA divulgou a lista com os 129 profissionais escalados para atuar no Mundial, e sete deles são brasileiros.
Entre eles, estão dois árbitros principais, Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio, e cinco assistentes: Bruno Pires, Bruno Boschilia, Danilo Manis, Neuza Inês Back e Rodrigo Figueiredo. Recorde histórico da arbitragem brasileira numa Copa do Mundo, as sete indicações também fazem do Brasil, ao lado da Argentina, o país com o maior número de representantes no torneio.
Seguindo o pioneirismo da arbitragem brasileira no cenário mundial, a assistente Neuza Inês Back fará parte de um momento histórico para o futebol mundial. Pela primeira vez, a Copa do Mundo de futebol masculino terá mulheres no comando da arbitragem. Ao todo, três árbitras e três assistentes foram escolhidas pela FIFA. Neuza foi uma delas.
Os profissionais participarão de seminários de preparação para a Copa do Mundo, analisando vídeos e participando de aulas práticas para padronizar a atuação de tantos árbitros de origem diferente no Mundial.
Arbitragem brasileira na Copa do Mundo
Bruno Pires (árbitro assistente)
Bruno Boschilia (árbitro assistente)
Danilo Manis (árbitro assistente)
Neuza Inês Back (árbitra assistente)
Raphael Claus (árbitro)
Rodrigo Figueiredo (árbitro assistente)
Wilton Pereira Sampaio (árbitro)