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Família de Moïse aceita gerir quiosques que terão memorial em homenagem ao congolês, diz advogado

Prefeitura vai transformar quiosques na Barra da Tijuca em memorial em homenagem ao congolês Moïse Kabagambe e à cultura africana — Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio
Prefeitura vai transformar quiosques na Barra da Tijuca em memorial em homenagem ao congolês Moïse Kabagambe e à cultura africana — Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio

A família do congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, aceitou a proposta da Prefeitura do Rio para gerir um dos quiosques que vão ser transformados em memorial. A informação foi confirmada pelo advogado dos parentes dele, Rodrigo Mondego, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ).

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Fazenda, informou que vai fazer um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana nos quiosques Biruta e Tropicália, onde Moïse foi morto a pauladas.

Em nota, a prefeitura disse que o contrato de concessão com os atuais operadores dos quiosques está suspenso, durante a investigação do crime e que, “caso se comprove que eles não têm qualquer envolvimento no crime, A Orla Rio discutirá a transferência para outro espaço”.

“Caso contrário, o contrato será cancelado. Ainda não há prazo para a execução do projeto. Neste momento a Prefeitura está conversando com a família”, diz a nota.

Fonte: g1

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