A engenharia social está na moda e pretende transformar nossas vidas, nosso jeito de viver e tudo o que pensamos. Acredita nisso?
Nem o engenhoso professor Pardal, grande amigo do Tio Patinhas, ousou em suas invenciones nos quadrinhos, muito menos o múltiplo Leonardo Da Vinci e inventivo Santos Dumond ousaram alterar nossa moral, nossa cultura, nossa ética como querem nossos novos “engenheiros”.
A engenharia social pode levar a humanidade a extinção, não é zoação, essa galerinha é contra o agronegócio.
— Pode isso Arnaldo?
Para estes as plantações deveriam ser todas orgânicas, mesmo sabendo que precisariam de três vezes as áreas agricultáveis do planeta para produzir alimento suficiente para as bilhões de pessoas que habitam a Terra, mas se dizem a favor da “ciência”.
A turma da engenharia social quer “educar” meninos e meninas com a desorientação de gênero. As casinhas de boneca e armas de brinquedo já foram substituídas pelas dancinhas erotizadas nas escolas.
Incrível, essa é a turma que festeja a aprovação do aborto em alguns países vizinhos e critica a depilação feminina, mas que acha bacana a cantora que fez tatuagem no anus.
Com o fim da pandemia os países estão abolindo a exigência do uso de máscaras, no Brasil alguns estados e municípios aboliram, mas os engenheiros sociais vieram com a tese que o pano que usávamos na cara é um legado comparável ao uso do preservativo:
“A máscara é um legado, antes da Aids ninguém usava camisinha também”.
— Quem danado quer andar mascarado, sem respirar direito?
Querem vender o medo, a mentira para pasteurizar o pensamento humano em todas áreas. Máscara nunca funcionou, ninguém nunca soube usar direito.
— Não aguento mais ver gente pilotando moto, sem capacete e usando máscara, no interior do país. Estão com medo do besouro entrar na boca e não de uma queda arrebentar a cabeça? Só pode!
Um exemplo de engenheira social é a Mayza Dias de Toledo, pedagoga pernambucana, feminista libertária antirracista, lésbica, professora de Saúde da Mulher, especialista em Ginecologia Política, tratamentos naturais e autoproteção feminista.
— Isso tudo aí!
Há dez anos a figura realiza oficinas de sexualidade e desde 2016 se dedica a Oficinas de Ginecologia Autônoma e se declara Xibitóloga – estudiosa do xibiu. Na qual defende: “nem bucho, nem pílula”.
Ela é contra a mulher procurar uma ginecologista e usar anticoncepcionais.
— Vai entender!
Vejam, não é só com o Joe Biden e Wladimir Putin que devemos nos preocupar, neste instante alguém estará realizando uma festa nababesca de aniversário para seu “filho”, um cãozinho yorkshire terrier, com direito a tudo que você imaginar e mais alguma coisa.
O que antes era exótico e bizarro, agora vai ser comum, como por exemplo, um “pet” no carrinho de bebê e a criança pequena sendo puxada por um arnês nos shoppings.
Tudo está tão louco que outro dia presenciei uma pessoa sendo chamada de racista numa loja de móveis pelo fato de ter pronunciado a palavra “criado-mudo”, para se referir ao criado-mudo, pois o correto agora é falar mesinha de cabeceira.
— Que chatice! Como é insuportável também essa onda de linguagem neutra!
— Que se lasque “Todes”!
Não tenho mais paciência, os doidinhos “engenheiros” estão espalhados por todo canto, com gente dizendo que a terra é plana, que Lula é inocente, que os alienígenas estão destruindo o exército russo e que o Palmeiras tem mundial.
—Fazer o quê?
“Meu fi meu fi tu vai ver coisa!” Jotinha