Às vesperas da eleição, o Ministério da Economia em novas negociações com o Congresso, se posicionou favorável à concessão de uma bolsa-caminhoneiro com custo de R$ 1,5 bilhão ainda neste ano. Além da concessão de um auxílio para motoristas de táxis e aplicativos. A avaliação na equipe econômica é de que a concessão desse subsídio para os caminhoneiros arcarem com o custo dos aumentos do diesel anunciados pela Petrobras é “válida”.
Durante as discussões referente ao projeto que fixa o teto de 17% do ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, gás natural, querosene de aviação, transporte coletivo e telecomunicações, o subsídio voltou a ser negociado.
De acordo com apuração do Estadão, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, entende que a bolsa-caminhoneiro serviria como um “seguro barato” para proteger a atividade econômica brasileira de um custo muito maior, caso aconteça uma nova greve dos caminhoneiros, como aconteceu no governo Michel Temer, em 2018 afetando o abastecimento de produtos, sobretudo de combustíveis com filas gigantes nos postos.
Fonte: O Estado de São Paulo