Professora Nilda (Solidariedade) teve sua candidatura a prefeita de Parnamirim homologada nesta quinta-feira (25), durante convenção partidária realizada no Parque Aristófanes Fernandes. Na convenção, além do Solidariedade, ela também recebeu a confirmação do apoio de outros cinco partidos: União Brasil, MDB, PSD, PSB e PDT. A vice na chapa será Kátia Pires (União Brasil).
Além das duas candidatas, o evento contou com a participação de vereadores e candidatos a vereador e de lideranças políticas como o governador em exercício Walter Alves (MDB), a senadora Zenaide Maia (PSD), os deputados estaduais Kleber Rodrigues (PSDB) e Ivanilson Oliveira (União Brasil) e os ex-senadores e ex-governadores José Agripino Maia (União Brasil) e Garibaldi Alves Filho (MDB).
Nilda afirmou que sua candidatura é de centro e focada na “gestão eficiente dos recursos públicos e no combate à corrupção”.
Uma de suas principais propostas para Parnamirim é “unir a cidade em torno de um projeto de mudança que beneficie o nosso povo”. Para ela, “Parnamirim está abandonada”.
“Quem quer dividir Parnamirim, dividir as famílias, dividir amigos e precisa esconder um passado de condenações tem essa preocupação ideológica. Nossa candidatura é de centro e está focada em projetos para a cidade”, afirmou a candidata.
Professora Nilda ressaltou ainda que seu foco “é o povo de Parnamirim” e que, para isso, está indo diariamente às ruas, ouvindo a sociedade, suas demandas e sugestões, para entender a realidade do município. “É um grande desafio resgatar a confiança e autoestima da nossa população. Não vamos deixar o ódio, a mentira e a corrupção tomar conta da cidade que amamos”, afirmou.
Ela destacou também que sua composição com Kátia Pires foi abraçada pela população da cidade e que a chapa é uma “união de propósitos e sonhos”.
Segundo Kátia, a composição com Nilda “é o nascimento da esperança do povo da nossa cidade, dessa união a favor do povo de Parnamirim”. “São duas mulheres com os mesmos pensamentos. Que nós possamos devolver a autoestima dos parnamirinenses, a dignidade humana, pela falta e ausência dos serviços essenciais”, afirmou.