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MP cobra informações sobre oxigênio e RN garante que não corre risco de abastecimento

O Rio Grande do Norte não terá falta de oxigênio para atendimento à população que está hospitalizada em decorrência da Covid-19. É o que garante o secretário estadual de Saúde, Cipriano Maia. O titular da Sesap disse que a estrutura montada pelo Rio Grande do Norte impede que o estado tenha problema semelhante ao do Amazonas.

Na quarta-feira (3), o Ministério Público do Rio Grande do Norte publicou a abertura de um inquérito civil para apurar as informações sobre a disponibilidade de oxigênio no estado. Na portaria, assinada pela promotora Iara Maria Pinheiro de Albuquerque, o MP justifica que desde janeiro deste ano foi reconhecido o surgimento de uma nova cepa do SARS-COV-2 no Amazonas, com uma alta de casos novos e óbitos por covid, “evidenciando-se um verdadeiro colapso da rede de saúde desse Estado, gerando, escassez leitos, medicamentos e insumos, especialmente, de oxigênio medicinal”. Por isso, a promotora entendeu haver a “necessidade de adotar uma atuação preventiva no Rio Grande do Norte visando identificar como está sendo feito o abastecimento e fornecimento de oxigênio e gases medicinais nos hospitais estaduais”.

Cipriano Maia explicou que a forma com que o Rio Grande do Norte disponibilizou o oxigênio nas unidades de saúde foi diferente, não fazendo a utilização dos cilindros de oxigênio diretamente nos leitos, e sim com estruturas maiores nos próprios hospitais, contribuindo para a logística e continuidade da oferta

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