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A uma semana da estreia no Brasileiro, América segue mergulhado em crise

O momento do América é com certeza o mais dramático dos últimos anos e mostra a face nua e crua de um clube rachado politicamente e cujos reflexos atingiram frontalmente a sua principal atividade, o futebol.

Licenciamento do presidente do Conselho Deliberativo, renúncia do VP do CD e um silêncio ensurdecedor de Ricardo Valério, presidente executivo do clube, tudo faltando oito dias para a largada do Brasileiro da Série D.

É preciso que as decisões sejam tomadas de forma rápida, não tem tempo para muita negociação, para muita “costura” para muito blá-blá-blá.

Se é um grupo de conselheiros que vai assumir o futebol que esse grupo mostre a cara, se é o presidente Ricardo Valério que vai seguir no comando do barco que igualmente mostre atitude no sentido de debelar a crise que vai se alastrando dentro do clube e atingindo o futebol.

É preciso também que cada um assuma de forma clara a parcela de responsabilidade na fracassada campanha do América no futebol, e entendo que aqui, a responsabilidade é única e exclusiva da diretoria executiva e de quem montou o elenco.

O que não dá é chegar o dia da estreia no Brasileiro com um clube centenário como América mergulhado em uma crise, com o Conselho Deliberativo sem presidente e sem vice, com o presidente executivo  completamente mergulhado.

A crise é preocupante mas ainda tem como ser revertida e o caminho para reverter é obrigatoriamente o caminho da reformulação no futebol.

As digitais dos responsáveis pelo fracasso do América são conhecidas de todos. Chegou a hora de conhecer as digitais de quem vai pelo menos tentar reverter o quadro dramático.

 

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