O ABC entrou com um time “mexido” para enfrentar o Treze com alguns titulares poupados e outros em recuperação no Departamento Médico.
Na zaga entrou Alisson Cassiano, Marcos Antônio fez a lateral-esquerda, Allef fez dupla com Vinicius Paulista, Filipe Cirne entrou na meia e no ataque, Vitinho e Ederson.
Uma formação diferente mas que apresentou as mesmas deficiências, o time não evoluiu mesmo jogando contra um Treze sem vários titulares. O ABC teve uma oportunidade com Filipe Cirne e outra com Marcos Antônio que pararam no estreante João Guilherme.
Com as mudanças no primeiro tempo ficou evidenciada a falta de entrosamento. Do ponto de vista técnico foi um primeiro tempo muito ruim.
Fernandinho, o melhor jogador do Treze foi expulso por volta dos 35 do primeiro tempo.
Na segunda etapa, Moacir Júnior fez as entradas de Denner que mais uma vez pouco acrescentou. Entraram ainda Claudinho, João Vitor ,Ramon Baiano e Wallyson que tentou dar mais qualidade do meio para frente no ABC e marcou o gol da vitória cobrando pênalti.
Fica cada vez mais clara a urgente necessidade de reforços no ABC, sem qualificar esse elenco Moacir Júnior não vai conseguir sequenciar um bom trabalho na D.
Valeu muito pela vitória, pelos três pontos mas em nível de desenvolvimento, de futebol com qualidade o que se viu no Amigão preocupa.