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Pesquisa do Procon Natal orienta sobre preços de máscaras e luvas

O Procon Natal constatou um grande número de marcas dos produtos à disposição dos consumidores da cidade. Foto: Alessandro Marques

A pandemia de coronavírus levou a uma verdadeira corrida da população em busca dos equipamentos de proteção individual, com destaque para as máscaras e luvas. Com isso, os preços foram bastante modificados e o Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor do Natal – Procon Natal decidiu pesquisar o mercado local para orientar melhor a compra dos natalenses. Foram pesquisados trinta e sete estabelecimentos como: Farmácias, Drogarias e Comércio de Produtos Hospitalares, nas quatro regiões, entre os dias 24 a 30 do mês de junho.

O Núcleo de pesquisa, setor responsável pela análise dos dados coletados pelos pesquisadores, fez comparações de valores e observou que o preço médio da caixa de luvas de procedimento de látex com 100 unidades era de R$ 100,28. Para a caixa de máscara descartável com tripla proteção com 50 unidades o valor médio foi R$ 34,35. Já para a máscara com tripla proteção de TNT 80 g com proteção nasal caixa com 10 unidades o preço médio foi de R$ 83,76, e a máscara N95 PFF2 caixa com 10 unidades a média foi de R$ 61,43.

O Procon Natal constatou um grande número de marcas dos produtos à disposição dos consumidores da cidade, o que torna ainda mais importante a pesquisa de mercado antes da escolha para a compra.

Os dados calculam também o preço médio para os consumidores que buscam máscaras. A pesquisa identificou a opção da máscara de TNT e a máscara N95 FF2 nas farmácias e drogarias por unidades, ao preço médio de R$ 8,37 e R$ 6,14 respectivamente.

A pesquisa também identificou que os estabelecimentos possuíam sempre uma marca com maior preço e uma segunda opção mais “em conta” do mesmo produto. Essa variação foi observada em 27,02% dos estabelecimentos para as luvas e 45,94% para as máscaras.

O Procon Natal elaborou um ranking do top 10 das Farmácias, Drogarias e Comércio de Produtos Hospitalares, e estas estão com os melhores preços, cerca de 60% do ranking é composto por Comércio de Produtos Hospitalares, a planilha está disponível no endereço eletrônico, e orienta aos consumidores para consultarem na íntegra a pesquisa, e também para que todos fiquem atentos aos preços praticados nos estabelecimentos, uma vez que estes produtos têm seus preços atrelados ao mercado internacional e ao consumo interno, além da questão da pandemia.

Segundo o órgão, o hábito da pesquisa para a compra causa impacto na economia e na vida dos consumidores, que precisam utilizar esses produtos. Então o consumidor deve estar sempre pesquisando e exercendo seus direitos e denunciando os abusos praticados.

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