Os Jogos Olímpicos entram na reta final nesta semana. Isso mesmo! É uma pena. A festa de encerramento está marcada para a manhã de domingo do horário de Brasília. Nesta segunda-feira (2) à noite, o torcedor ainda tem muitas atrações, que se estendem para a madrugada e manhã de terça (3).
Vôlei de praia
- 22h
A dupla Ana Patrícia e Rebecca encara as rivais Verge-Depre e A. Heidrich, em jogo pelas quartas de final dos Jogos de Tóquio. Vale, portanto, passagem para a semifinal e alguns passos a mais em direção ao pódio. As brasileiras são melhores, mas não são favoritas. Precisam continuar se defendendo bem.
Atletismo
- 21h
O Brasil tem muitas provas para se classificar no Estádio Olímpico de Tóquio. Uma dessas provas é no salto triplo masculino, prova em que Alexsandro Melo tenta vaga para as fases decisivas. Ele é 14º no ranking da modalidade, com sua melhor marca de 17,31. Na sequência da programação, tem os 1500m rasos, masculino também. É etapa de classificação. O Brasil vai estar representado com Thiago André, dona da marca de 3:35.28. Às 22h50, ocorrem as provas finais do salto em distância, para mulheres. Um pouco mais tarde, já na madrugada, às 00h20, o brasileiro Alison dos Santos corre os 400m com barreiras. É final. Vale medalha. Alison fez bom tempo. Terá de provar agora que está bem e com sobras para a decisão.
Canoagem
- 23h
Ainda há algumas provas eliminatórias de semifinal e depois a grande final. O Brasil tem muita esperança de medalha na modalidade com Isaquias Queiroz, na prova de C21000. Tem ainda o K1 200m final, para as mulheres. É jogo rápido.
Vela
- 00h33
Se tiver vento, porque no dia anterior não teve, as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze podem festejar o ouro na prova dos 49er Fx. Elas fazem disputa de recuperação, não sobraram nas regatas anteriores, mas cresceram e estão credenciadas para a briga de pódio. Lembrando que Martine e Kahena foram ouro no Rio, em 2016.
Vôlei
- 1h
Vale perder horas de sono para ver o time de vôlei do Brasil contra o Japão. É jogo decisivo, das quartas de final. O time do técnico Renan perdeu e ganhou, fez boas apresentações e partidas ruins, mas não há dúvidas de que cresceu ao longo da fase de grupos e chega credenciado para ganhar medalha. Tem de passar pelo Japão, que não parece um rival à altura do time de Bruninho, que também melhorou no torneio.
- 1h40
A partir da madrugada só tem jogo bom. É fase de quartas de final. O time dos EUA mede forças com a Espanha. Tem ainda Itália x França (5h20) e depois Austrália e Argentina (9h). Não precisa nem falar que os americanos são favoritos.
Futebol
- 5h
No fim da madrugada começo da manhã desta terça-feira tem futebol. O Brasil joga contra o México. Um pouco mais tarde, a partir das 8h, tem Japão e Espanha. Muita gente acredita numa final entre Brasil e Espanha, duas seleções de tradição em Copa do Mundo. Mas eles têm de passar pela semifinal. Os mexicanos não são rivais fáceis. O Brasil já ficou pelo caminho contra eles nos Jogos de Londres, em 2012. Então, é preciso ter atenção.
Boxe
- 5h
Beatriz Ferreira tem luta duríssima no peso leve contra Raykhona Kodinova. Vale passagem para a semifinal. Se a brasileira ganhar, já tem medalha, porque o bronze fica garantido. Não há disputa de terceiro lugar no boxe. Às 6h18, é a vez de Wanderson Oliveira enfrentar Andy Cruz, peso leve. Também vale vaga na semifinal. Também vale medalha. É momento decisivo. Abner também sobe no ringue contra o cubano Julio La Cruz. Começa 6h50. É semifinal dos pesados. Se passar garante a prata.
Ginástica Artística
- 5h48
A novidade fica por conta da volta de Simone Biles, que vai competir na trave. Tem Flavia Saraiva também. As duas tiveram de se cuidar para entrar na prova. Biles teve problemas de falta de foco, cuidou de sua saúde mental. E deixou de participar de várias provas para as quais estava classificada. Saraiva machucou o pé e fez tratamento.
Salto com vara
- 7h20
Thiago Braz luta para ganhar mais um ouro em Jogos Olímpicos. Tem muitas chances. Ele ganhou no Rio, teve problemas no ciclo olímpico até chegar ao Japão com resultados, mas está de volta em grande estilo.
Fonte: Estadão