O dia do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Nova York terminou com polêmicas. Na saída da comitiva presidencial de uma recepção na residência da missão brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU), na noite desta segunda-feira (20), um grupo de manifestantes gritaram palavras de ordem contra o mandatário, enquanto cercavam o local.
Mais cedo, ao chegar para jantar, Bolsonaro fez um sinal de “menos” com as mãos para o grupo. Na saída, no entanto, alguns dos convidados do presidente responderam às provocações. Um vídeo publicado nas redes sociais registrou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mostrando o dedo do meio para os manifestantes.
Intervenções
Na véspera do discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Assembleia Geral da ONU, um caminhão com telões circulou pelas ruas de Nova York, nesta segunda-feira (20), exibindo imagens e mensagens contra o chefe do Executivo brasileiro.
Em vídeo postado nas redes sociais, é possível ver as frases contra o presidente, como “Bolsonaro mentiroso” e “Bolsonaro queima a Amazônia”, acompanhadas do som de labaredas flamejando e de imagens, ora da floresta em chamas, ora de Bolsonaro com o rosto em fogo.
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— Antonio Tabet (@antoniotabet) September 21, 2021
O caminhão passou por Wall Street, Times Square e o One World Trade Center. A exibição foi elaborada por um grupo de ativistas brasileiros e americanos e financiada por organizações não governamentais (ONGs) ligadas ao meio ambiente e à defesa da democracia no Brasil.
A ação é capitaneada pelas organizações Amazon Watch e US Network for Democracy in Brazil (Rede dos Estados Unidos pela Democracia no Brasil), que estimam gasto de US$ 1.800 (cerca de R$ 9,5 mil) por dia de intervenção.
Com informações do Metrópoles
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