Um funcionário de uma unidade da rede Carrefour, em Santos, no litoral de São Paulo, ficou preso no elevador do estabelecimento por cerca de 36 horas, sem comer e sem beber. As informações são do G1.
O jovem estava desaparecido desde o fim do expediente no sábado (25) e foi encontrado preso no elevador somente na manhã desta segunda-feira (27). O supermercado chegou a abrir as portas no último domingo (26), porém, mesmo assim, ninguém percebeu que o funcionário estava preso no equipamento do Carrefour da avenida Conselheiro Nébias, onde o homem trabalha há cerca de sete anos.
Sem notícias sobre o paradeiro, familiares passaram a solicitar informações e divulgar imagens do rapaz em várias redes sociais.
Um funcionário de uma unidade da rede Carrefour, em Santos, no litoral de São Paulo, ficou preso no elevador do estabelecimento por cerca de 36 horas, sem comer e sem beber. As informações são do G1.
O jovem estava desaparecido desde o fim do expediente no sábado (25) e foi encontrado preso no elevador somente na manhã desta segunda-feira (27). O supermercado chegou a abrir as portas no último domingo (26), porém, mesmo assim, ninguém percebeu que o funcionário estava preso no equipamento do Carrefour da avenida Conselheiro Nébias, onde o homem trabalha há cerca de sete anos.
Sem notícias sobre o paradeiro, familiares passaram a solicitar informações e divulgar imagens do rapaz em várias redes sociais.
MANIFESTAÇÃO DO CARREFOUR
O Carrefour, por sua vez, informou ao G1 que o funcionário ficou preso em um elevador de carga que, por motivos desconhecidos, parou de funcionar. Como fica em uma área com acesso restrito a funcionários, o equipamento seria pouco utilizado no supermercado.
O estabelecimento realiza uma investigação interna para descobrir por qual motivo o funcionário supostamente não pediu ajuda e o que poderia ter provocado a pane no elevador.
Em nota, o supermercado declarou que o funcionário passa bem e que está em casa com a família, após ser atendido no hospital da cidade para ser submetido a alguns exames.
Declarando-se “consternado com o ocorrido”, o mercado acrescentou que disponibilizou uma assistente social para oferecer apoio psicológico ao funcionário e familiares mais próximos.
Com informações do Diário Nordeste
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