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Com atos em ao menos 206 cidades, oposição tem desafio de mostrar força contra Bolsonaro

Fábio Vieira/Metrópoles

A proximidade da marca de 600 mil mortes por Covid-19 e o aumento nos preços dos alimentos e dos combustíveis, além da instabilidade política provocada pelo temor constante de uma ruptura democrática, serão a força motriz das manifestações a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) marcadas para este sábado (2/10).

Capacidade de mobilização que grupos de direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua, não conseguiram expressar nas ruas nas esvaziadas manifestações de 12 de setembro,.

As esquerdas, que boicotaram as mobilizações capitaneadas pelo MBL, foram em busca de siglas da centro-direita para a manifestação pró-impeachment deste sábado. Como chamariz, a promessa de manter o foco exclusivo no “Fora, Bolsonaro”, sem deixar que a defesa da candidatura do ex-presidente Lula (PT) domine as bandeiras.

A postura tenta evitar o que ocorreu em 12 de setembro, quando os grupos de direita pregaram, além do “Fora, Bolsonaro”, o “Fora, Lula”.

Pressionados pelo eleitorado conservador, entretanto, partidos de centro-direita ainda resistem a participar dos protestos deste sábado.

 

Com informações Metrópoles.

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