A Arena das Dunas tem consolidado um modelo de operação que transformou aquele equipamento em uma importante fonte geradora de negócios, que vai além do futebol
Recente matéria publicada pela jornal Tribuna do Norte mostra que a, dos espaços multiuso da Arena das Dunas estão prontos para receberem empresas, negócios e estabelecimentos dos mais diversos segmentos. Já são 30 áreas ocupadas por pelo menos 20 tipos de negócios. “Para algumas perspectivas de novos investimentos, é necessário alinhamentos com o Governo do Estado”, revela Ítalo Mitre, diretor-presidente da Arena das Dunas.
Lembro muito bem que logo depois da Copa do Mundo de 2014 se falava na Arena das Dunas como “um elefante branco” o que o tempo tem mostrado que muito pelo contrário, a Arena é uma “indústria” que gera negócios, empregos, impostos. Uma engrenagem que funciona com excelência.
Como o futebol em si não consegue sustentar a operacionalidade do equipamento, a Arena das Dunas procurou um modelo de negócio inovador para manter as operações e serviços oferecidos à comunidade. Arenas europeias, como as da cidade do Porto e Amsterdã, serviram de inspiração para a transformação do espaço pós-Copa.
Mando de todos
Para o Estadual de 2022, a Arena das Dunas será inserida como “campo neutro” acabando com a ladainha de “inversão de mando”.
Quando o assunto é futebol, a Arena das Dunas, que costumo de chamar de “a mais bonita do Brasil” tem sido parceira importante de clubes e federação.