Renatinho Potiguar, treinador do América foi entrevistado pelo repórter Marco Lira no Tocando a Bola da terça-feira (04) e fez um balanço dos trabalhos para a estreia no Estadual.
” A pré-temporada deu um tempo suficiente para gente preparar todos os atletas, o América foi o primeiro a iniciar os treinamentos, um tempo importante e chega uma hora que não necessita tanto de treinamentos mas de atuar e chegou esse momento para o América. Infelizmente não conseguimos os dois amistosos que tínhamos planejado mas esperamos fazer uma boa estreia no domingo”
Gripe
” É uma situação que foge do nosso controle. Realmente perdemos alguns atletas para a gripe, semana passada chegamos a ter dez atletas fora. A gente sabe que tem mais alguns dias para a estreia e é pedir a Deus que ninguém pegue mais nada”
Time titular
” A gente tem trabalhado com um pensamento mas a gente ainda não definiu. Chegaram alguns jogadores que chegaram depois e estão começando evoluir agora. Especialmente do setor do meio para a frente a gente tem algumas dúvidas sobre a equipe que vai iniciar o campeonato. Do setor de meio e ataque só permaneceu Elvinho e a gente ainda está buscando a melhor formação”
Nosso setor defensivo foi mantido, o ideal seria manter mais atletas, eu acredito muito na manutenção mas não foi possível. Felipinho, Leozinho e Jean ( Pierre ) junto com o Alexandre que já trabalhou comigo e isso facilitou bastante. Quando vc tem uma base não vai mudar a caracteristica de jogo. O ano vai começar com muito mais tranquilidade no setor defensivo do que começou ano passado
Márcio Mossoró, Zé Eduardo e Wallace Pernambucano
” É uma situação que o tempo vai dizer. São atletas que chegaram depois, tem o caso do Wallace Pernambucano que voltou dessa vez em um nível muito melhor do que da outra vez. O Zé Eduardo é um jovem de 22 anos condiciona muito mais rápido e condiciona em um nível muito bom. O Márcio Mossoró é um atleta de 38 anos e a gente tem que ter um cuidado maior. São poucos atletas que conseguem desenvolver um alto nível com 38 anos e então a gente está muito distante do conhecimento de como está o Márcio Mossoró para uma partida de futebol, quase um ano que ele não atua 90 minutos e vamos ter um cuidado um pouco maior nos treinamentos para ver como ele se comporta”