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Cúpula do G7 escancara hipocrisia e sadismo globalista

11/06/2021. Eden Project, Cúpula do G7 aglomerando sem máscara. Rainha Elisabeth conversa com a primeira dama americana, Dr Jill Biden. Foto:  Andrew Parsons / No 10 Downing Street

Por Cristiano Medeiros

A recepção patética do primeiro ministro Boris Johnson aos demais líderes do G7 no encontro anual dos líderes das 7 economias mais avançadas do mundo foi digna de um episódio de Monty Python. Aliás, nem o famoso grupo de comediantes britânicos conseguiriam fazer algo tão sarcasticamente caricato. Cumprimentos com cotovelos, mas sem máscaras, seguidos de abraços registrados nos bastidores pelas câmeras de segurança do prédio do evento. Fotos onde todos usavam máscaras, retiradas logo após cliques, esse é o teatro que finge combater um vírus o qual dizem não poder ser tratado com remédios, mas com lockdowns e máscaras.

Apesar de defensores veementes da eficácia das vacinas e já imunizados por elas, querem passar para o mundo a imagem de que, mesmo vacinados, os cidadãos do mundo devem permanecer em transe teatral, amedrontados, usando focinheiras e sem tocar em nada e em ninguém. Sadismo? Na verdade vai alem disso.

Todo teatro do G7, incluindo sua fingida indignação quanto a China e sua culpa na propagação do vírus, serve a um propósito bem mais perverso. Travestida de boas intenções, a cúpula define novas diretrizes mundiais para a gestão do clima, a narrativa do aquecimento global causado pelo homem, e as profecias de extinção da vida humana, baseadas nas previsões da adolescente Greta Thunberg e na mesma “ciência” que está “tratando” o mundo da Covid-19.

No caminho da implantação desta já conhecida agenda de concentração de poder está um imposto global, dando mais um passo para o enfraquecimento das soberanias nacionais ao redor do globo. A cada reunião do G7, bem como Davos, ONU e demais organizações supranacionais, mais poder nas mãos das elites mundiais e menos liberdade e autonomia para os povos.

Na hipocrisia dos desmascarados, o sadismo dos que negaram a liberdade ao mundo, caminhando para governos cada vez mais controlados pelo que define como verdade a ONU, OMS e demais “iluminados”. Eleitos por burocratas, cada vez mais distantes do povo.

Foto no destaque: Andrew Parsons / Nº 10 Downing Street

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