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Filtro de choro viraliza nas redes sociais e entre artistas; saiba como usar

O recurso deixa o semblante de quem está usando triste, independente da expressão dela no momento. Foto: Reprodução/ Instagram

Um filtro que deixa o rosto das pessoas com cara de choro viralizou nas redes sociais no últimos dias. O recurso deixa o semblante de quem está usando triste, independente da expressão dela no momento.

O filtro pode ser encontrado no TikTok e no Snapchat, mas é possível compartilhar as imagens em outras redes sociais, como no Instagram. Diversas personalidades e artistas compartilharam vídeos e fotos brincando com o efeito.

A cantora Anitta já publicou dois vídeos com o recurso e em um deles brincou, em inglês: “Quando você tem um término difícil, mas precisa seguir com a sua vida”.

O apresentador Marcos Mion também compartilhou um vídeo com o efeito ao lado do ator Douglas Silva e da comediante Mariana Santos. “Todo mundo muito feliz na gravação do novo quadro do Caldeirão”, escreveu.

A dupla Maiara e Maraisa também apareceu com o filtro. Maraisa disse que gravou o vídeo sem a irmã saber que estava com a cara de choro. “Eu nasci trabalhadeira e não herdeira”, brincou na legenda.

Como usar o filtro?

Para usar o filtro pelo TikTok, é muito simples:

  1. Entre na sua conta do TikTok e clique no botão “+” (ou “Publicar”);
  2. Em seguida, vá em “Efeitos”;
  3. Na parte de “Populares”, escolha o filtro “Infeliz”. Caso ele não esteja aparecerendo, basta clicar na lupa e procurar pelo mesmo nome;
  4. Grave o vídeo e escolha a opção “Avançar” para publicar ou salvar.

O efeito também pode ser encontrado no Snapchat. Confira:

  1. Entre no seu perfil do Snapchat e clique na carinha feliz no canto inferior direito;
  2. Em seguida, procure o efeito nas opções ao lado;
  3. Caso não encontre, clique na lupa no canto superior esquerdo e procure por “Crying”;
  4. Grave o vídeo e clique no segundo botão do canto inferior esquerdo para salvar.

Depois que você tiver o vídeo salvo na galeria, é possível compartilhá-lo em outras redes sociais, como o Instagram, o Twitter ou o Facebook.

Fonte: Estadão

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