O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atendeu a uma solicitação da futura primeira-dama Janja da Silva e vetou a tradicional salva de 21 tiros de canhão durante a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A futura primeira-dama recebeu pedidos de pais de autistas e entidades protetoras dos animais para que não fossem usados fogos nem tiros porque os barulhos incomodam.
Porém, outro pedido de Janja, que coordena a cerimônia de posse, não será atendido. Ela também havia solicitado a suspensão da apresentação da banda militar na sessão de diplomação no Senado.
Neste caso, Pacheco avaliou que a tradição deve ser mantida.